Anel prata com Lápis-lazúli.
O nome lápis-lazúli é de origem árabe. Do latim, a palavra significa "pedra azul". É conhecido como lazurita.
O nome lápis-lazúli é de origem árabe. Do latim, a palavra significa "pedra azul". É conhecido como lazurita.
CRENÇAS E MITOS:
Esta rocha começou a ser utilizada como gema desde o período de 7000 a.C. na Índia. Devido à sua cor era uma rocha muito apreciada pelos egípcios. Para eles o lápis-lazúli simbolizava a água como elemento primordial da criação e era colocado juntamente com as múmias para substituir o coração e fazer a regeneração no outro mundo. É preciso lembrar que os egípcios davam grande valor à vida no Além e acreditavam que precisariam do seu corpo para viverem neste mundo, razão pela qual os corpos eram mumificados e sepultados com todo o tipo de artefactos que pudessem vir a ser necessários na sua vida depois da morte. Para além disso era considerado um poderoso amuleto e o seu pó utilizado como cosmético pelas mulheres como sombra para os olhos. O lápis-lazúli era consagrado à deusa Ísis e os sacerdotes acreditavam que através de um processo de meditação com esta rocha era possível entrar em contacto com os deuses. O lápis-lazúli não era considerado importante apenas no Egipto. Também na China era considerado como uma das Sete Coisas Preciosas. Também na Suméria é possível encontrar importantes vestígios da utilização desta rocha onde foram encontradas mais de 6000 estatuetas de vários animais.
Mais tarde os romanos acreditavam que o lápis-lazúli era um afrodisíaco, ao passo que na Idade Média era utilizado por se acreditar nas suas qualidades curativas em relação a doenças de pele. Durante muito tempo este azul era admirado e utilizado pelos artistas. O pó triturado desta rocha era utilizado como pigmento e era conhecido não só pela sua beleza como pelo seu preço extremamente elevado.
Este silicato era muito apreciado pelos egípcios. Também foi largamente aproveitado pelos babilônicos, hindus e budistas.
FONTE: "Bíblia dos Cristais" Judy Hall
Esta rocha começou a ser utilizada como gema desde o período de 7000 a.C. na Índia. Devido à sua cor era uma rocha muito apreciada pelos egípcios. Para eles o lápis-lazúli simbolizava a água como elemento primordial da criação e era colocado juntamente com as múmias para substituir o coração e fazer a regeneração no outro mundo. É preciso lembrar que os egípcios davam grande valor à vida no Além e acreditavam que precisariam do seu corpo para viverem neste mundo, razão pela qual os corpos eram mumificados e sepultados com todo o tipo de artefactos que pudessem vir a ser necessários na sua vida depois da morte. Para além disso era considerado um poderoso amuleto e o seu pó utilizado como cosmético pelas mulheres como sombra para os olhos. O lápis-lazúli era consagrado à deusa Ísis e os sacerdotes acreditavam que através de um processo de meditação com esta rocha era possível entrar em contacto com os deuses. O lápis-lazúli não era considerado importante apenas no Egipto. Também na China era considerado como uma das Sete Coisas Preciosas. Também na Suméria é possível encontrar importantes vestígios da utilização desta rocha onde foram encontradas mais de 6000 estatuetas de vários animais.
Mais tarde os romanos acreditavam que o lápis-lazúli era um afrodisíaco, ao passo que na Idade Média era utilizado por se acreditar nas suas qualidades curativas em relação a doenças de pele. Durante muito tempo este azul era admirado e utilizado pelos artistas. O pó triturado desta rocha era utilizado como pigmento e era conhecido não só pela sua beleza como pelo seu preço extremamente elevado.
Este silicato era muito apreciado pelos egípcios. Também foi largamente aproveitado pelos babilônicos, hindus e budistas.
FONTE: "Bíblia dos Cristais" Judy Hall
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