quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Anel Prata Marchetado Rubi Bruto



                                            Anel Prata Marchetado Rubi Bruto 

Histórias, crenças e lendas sobre o RUBI


Na Índia o rubi é chamado ratnaraj, que significa “senhor das pedras preciosas”. 

A Índia foi o país de origem clássica do Rubi e há milhares de anos o conhecimento sobre a lapidação e seus mitos era passado de uma geração para outra, em sigilo de família, e a adoração por essa pedra chegou ao mundo através das obras da literatura indiana.

Hoje temos jazidas importantes de Rubi no Sri Lanka, Índia, Birmânia, Camboja, Quênia, Tanzânia e México, encontrando-se as mais importantes ao norte da Birmânia, perto de Mogok, onde encontram-se frequentemente rubis “sangue de pombo”, considerados como os mais valiosos.
Pedras grandes, por outro lado, são muito raras.
Os rubis são encontrados junto de berilos, crisoberilos, granadas, pedras-da-lua, safiras, espinélios, topázios, turmalinas e zircões.
O Rubi acha-se entre as gemas mais caras do mundo.
Os Rubis grandes são mais raros que diamantes de tamanho similar.
O maior Rubi digno de ser lapidado pesou 400 ct; foi encontrado na Birmânia e foi dividido em três partes.
Pedras famosas, de beleza excepcional, são:
O Rubi Edward (167 ct), no British Museum of Natural History-Londres.
O Rubi Estrala de Reeves (138,7 ct), no Smithsonian Institution-Whashington.
O Rubi Long Star (100 ct) no American Museum of Natural History-Nova York.
O Rubi da Paz (43 ct), assim chamado porque foi encontrado em 1919, isto é, logo após o término da Primeira Guerra Mundial.
Numerosos Rubis são peças que dão esplendor e glamour as jóias de diversas dinastias.
Descobriu-se que algumas gemas que haviam sido consideradas como rubis, era espinélios, como o Black Prince`s Ruby da coroa inglesa, ou o Timur Ruby num colar das jóias da coroa inglesa. Os espinélios em forma de gota da coroa de Wittelsbach de 1830 eram considerados rubis.
Atualmente, a maioria dos rubis já é lapidada nos próprios países produtores. Como se procura manter um peso o mais elevado possível, as proporções não são sempre satisfatórias, e muitas pedras têm de ser relapidadas. Os de qualidade transparente se lapidam em talhe esmeralda ou em brilhante, os menos transparentes em cabochão.

O Rubi é considerado como uma das doze pedras preciosas que foram criados quando Deus foi criar a humanidade.

Crenças e Mitos:

Acredita-se que o Rubi traz saúde, riqueza e sucesso ao seu portador.

Na Índia sempre que um Rubi for encontrado, há uma regra pra receber a pedra, essa regra passa de geração a geração em segredo de família.

Rubis na Índia foram classificadas como de classe alta, classe média e classe baixa como por sua infalibilidade e perfeição.

Rubis, que fossem considerados inferiores em qualidade seria mantido longe dos mais finos, pois, acreditavam que eles iriam contaminar os rubis mais finos.

Os Hindus valorizavam os Rubis por este possuir a cor da flor de Lótus.

Durante a Idade Média surgiu a crença de que os Rubis possuíam um fogo interno que não podia ser escondido ou apagado.

Acreditavam que se fossem envolvidos em um pano esse, eventualmente se queimaria, ou que se a pedra fosse colocada na água, o líquido esquentaria até ferver.

Acreditava-se que o Rubi era a mais valiosa das doze pedras criadas por Deus e que Ele ordenou que este fosse colocado no pescoço de Abraão.

A Bíblia diz que "a sabedoria é mais valiosa que o preço dos rubis".

O Rubi estava associado ao calor e à paixão e eram considerados valiosos por manterem a saúde do corpo e da alma.

Era também utilizado para evitar perdas de sangue e doenças do sangue.

Os rubis sempre foram considerados as mais sagradas de todas as pedras preciosas.

Durante muitos milênios, as pedras preciosas da antigüidade têm sido usadas como amuletos.

Tais amuletos eram reverenciados, usados, preservados, protegidos e passavam de pais para filhos, durante incontáveis gerações.

Os antigos birmaneses acreditavam que o Rubi tinha o poder de tornar seus guerreiros invulneráveis durante as batalhas. Para isso era necessário que a pedra ficasse em contato com a carne, portanto eles o inseriam sob a pele. Um dos primeiros exemplos de piercing conhecidos

Os hindus também como os birmaneses por vezes incrustavam rubis na pele pois acreditavam que isto os iria proteger contra as feridas provocadas por setas.

Ainda hoje se acredita que o rubi favorece a circulação sanguínea e o coração.

Também se crê que no amor faz com que este sentimento se torne sublime e grandioso, alcançando todo o universo.

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