sexta-feira, 6 de abril de 2012

"Chocolate,....... chocolate..........C.H.O.C.O.L.A.T.E: uma tentação difícil de resistir....ceda a tentação e delicie-se!!!!!"

Quem nunca pensou?

“Quem inventou o chocolate é um gênio!” 


 “Chocolate presente dos deuses!” 

"É de comer ajoelhado, pra pagar os pecados da gula!" 


A origem é bastante antiga, estudos feitos  indicam que bebida de cacau era consumida na América Central, pelas civilizações astecas em 1150 a.C, cerca de 500 anos antes do que se imaginava. E apesar do sabor ser bem diferente do chocolate conhecido atualmente, pois ao longo dos anos foram se adicionando açúcar, baunilha, etc. para incrementa-lo, desde antigamente já era conhecido como “um presente dos deuses”, e lhe era atribuído o mito de conferir sabedoria e poder a quem o consumisse em rituais.


Na cultura Maia e Asteca o cacau não era apenas o ingrediente precioso para a sua "xocoati" era aceito como moeda, valia mais que o ouro e a prata. Foi o seu valor econômico que fez o cacau tão atraente para os conquistadores espanhóis.


De acordo com uma  pesquisa da Universidade de Hertfordshire, Inglaterra, foi observado um  grupo de 130 voluntários, divididos em dois grupos e descobriu-se que pessoas que reprimem o  desejo de comer chocolate, podem acabar comendo ainda mais quando resolvem ceder a tentação.


Um estudo alemão publicado no jornal the American Medical Associatian, propõe que uma pequena ingestão diária de chocolate amargo pode diminuir a pressão arterial sem aumentar o peso ou outros riscos à saúde. Há outros estudos que sugerem o mesmo, sendo atribuída essa propriedade a compostos chamados polifenóis, componentes do cacau.


A substância mais conhecida e defendida pelos chocólatras a FENILFETILAMINA, conhecida como “anfetamina do chocolate” por provocar uma sensação de euforia como “sensação de estar apaixonado”.


Quem sabe o que é "Theobroma"?

Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate." Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. 
Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.

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